9.2 C
São Paulo
domingo, 25 de agosto de 2024

Mercado Africano e plataforma eletrónica

A criação de uma plataforma digital para África  só pode ajudar a reduzir as barreiras ao comércio e aumentar a comunicação entre parceiros africanos e fortalecer tecnologias em prol do crescimento comercial e cooperação internacional.

Marrocos, parte dos países africanos que apresentam um crescimento notável no domínio da tecnologia financeira, poderá tornar-se nos próximos anos um eixo atrativo para empresas especializadas no sector, para implementar a plataforma de pagamento electrónico junto as empresas, clientes e parceiros.

Apontando a plataforma queniana “The Star”  para “os mercados emergentes no continente africano, um exemplo para Nigéria e Marrocos, envolvendo no processo da negociação e transação de pagamentos eletrônicos. Cujas transações digitais no continente africano, sobretudo nos mercados entre países ocidental, passaram de 80 por cento em 2019 para 90 por cento em 2022, almejando assim uma melhoria no ano em curso e nos próximos anos, devido ao fluxo de parcerias crescentes entre países emergentes no continente.

Países como a África do Sul forneceram serviços de pagamento eletrônico inovadores, com base na plataforma PayShop; um serviço de pagamento instantâneo entre bancos, ganhando cada vez mais a força local, e espera-se que tais serviços semelhantes apareçam nos próximos anos.

Referindo a plataforma queniana, onde os bancos africanos devem aprender sobre negócios financeiros e pagamento, apesar dos desafios e lacunas ainda existentes nos domínios tecnológicas, sobretudo no sector dos pagamentos electrónicos; obrigando os países em desenvolvimento na África, Marrocos, a seguir o caminho do bancos internacionais nos processos de modernização e realização de parceria com empresas de inovação e tecnologia, tanto no ocidente, Estados Unidos ou na Ásia.

As empresas africanas têm percebido a importância de pagamento eletrônico, como estrutura financeira, em termos de transformação e luta contra processos de gestão de despesas, desatualizados e ineficazes.

Um outro factor objeto das economias emergentes do continente africano, refere-se ao  avanço dos pagamentos electrónicos e do baixo impacto do clima de negócios, da utilização de plataformas eletrônicas, telefone  ou computador, para realizar compras ou vendas, via conexão, parcerias, e transações, dados interesses de investidores e empreendedores, num clima de  negócios e socialmente responsável, através da plataforma de pagamento e investimento financeiro, The Star.

Neste clima de negócios, as empresas emergentes no continente africano investem nos domínios de tecnologia para estabelecer o pagamento eletrônico e desenvolvimento sustentável, de forma a atrair cada vez mais investidores e satisfazer as expectativas tecnológicas, visando parcerias sólidas com empresas internacionais de tecnologia e consolidação de projetos promissores a “Janela Única Nacional para Procedimentos de Comércio Exterior, PortNet”

No Marrocos, como nos países emergentes africanos, segundo a plataforma emergentes de certas empresas de tecnologia financeira e pagamentos, a tecnologia de pagamento eletrônico conhece um verdadeiro boom; junto às grandes empresas internacionais e de investimentos, caso das empresas multinacionais dos Estados Unidos da América, europeias e chinesas.

Lembra-se do período da pandemia Corona 19, exemplo para as empresas de pagamento eletrônico adotar um papel forte na consecução e  abrandamento nos níveis de investimento estrangeiro global e sobretudo para as empresas emergentes e tecnológicas africanas. Tal fenômeno, apesar disso,  não impediu de formar uma forte atração das importantes empresas, a título de oportunidades para alcançar um gigantesco mercado continental.

Neste contexto, o Marrocos, ao lado do Egito, Costa do Marfim, Camarões, Gana, Quênia, Nigéria, Senegal, África do Sul, Tanzânia, Angola e Uganda, entre outros principais e emergentes, considerados um núcleo para continuar a atrair investimento estrangeiro, tecnologia financeira, no sentido de alcançar uma transformação digital e comerciais sobre negócios, atendendo a 70 por cento do produto bruto continental e metade da população do continente africano,  e a plataforma queniana, a título do ano 2024, utilizando smartphones entre os países e empresas, estimulando e atraindo comércio e investimentos rumo ao crescimento das transações eletrônicas entre os países emergentes.

Autor:

Lahcen EL MOUTAQI
Professor investigador, Universitário, Rabat, Marrocos

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Leia mais

Patrocínio