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segunda-feira, 26 de agosto de 2024

África: exploração energética, um futuro promissor

África, continente de contrastes, rico em fontes de energia, mas pobre em termos de produção e industrialização, pesquisa e desenvolvimento.

Segundo a Agência Internacional de Energia AIE, no seu relatório anual, sob condições de transformações e produção numa  plataforma futura de investimento, Energy Capital & Power, os africanos engajam-se no cenário de exploração da energia, emergindo novos países como Marrocos, em termos dos fontes energéticas sob temáticas estratégicas, numa verdadeira esperança para os povos do continente em geral.

O relatório da plataforma no sector energético na África apresenta os indicadores performantes de 11 sites de explorações de recursos naturais de alto impacto, tais indicadores, num horizonte dos próximos 15 meses, atendem aos processos de operações de perfuração, segundo as empresas internacionais, Francesas, britânicas, Brasileiras ( Petrobras) e alemãs, tecnicamente sustentáveis, graças aos projetos especializados e energéticos dos países africanos.

O Marrocos, país, nos últimos anos investe na perfuração, projetos de Gás e petróleo, tendo em vista vários sites no alto oceano atlântico, e saara marroquino, 2019-2030.

Tais expectativas envolvem muitos investidores com capitais, competências e trabalhos visando   perfurações  em muitos sites no continente africana, num certo progresso, onde mais de 143 novos poços são programados pelos anos 2024-2025, enquanto o ano em curso 2023, conta com a perfuração de 132 sites, como poços de energia.

Tal relatório sobre o futuro da energia na África levantou, portanto uma certa polêmica, parte dos analistas do sector energético, sobre as reservas africanas, as fontes energéticas tradicionais, o papel das empresas nacionais e internacionais, bem como os contrastes dos países africanos entre disposição e produção.

Para isso a agência – Energy Capital & Power revelou no seu programa de perfuração e expectativas, no quadro dos países como Marrocos, Egito, Nigéria, sob uma série de condições, objetivo de atender uma política energética em termos de;

– Aproveitar os recursos de hidrocarbonetos e explorá-los com base nas necessidades e exigências estabelecidas;

– Suportar projetos do desenvolvimento das infraestruturas dos países, atendendo aos operadores e mercados, políticos e governos, numas expectativas de exploração, de realização, descoberta, concorrência e abordagem dos negócios e investimentos internacionais, financeiros e produtivos,

– Envolver agências de cooperação internacional, para financiar projetos energéticos das empresas multinacionais de energia e perfuração, britânicas e Estados Unidos.

Assim, as empresas multi internacionais de energia podem investir na África, de acordo com esta plataforma, realizando projetos de exploração e perfuração intensiva e contínua,   sem comprometer o progresso produtivo a curto prazo, o desenvolvimento socioeconômico, as oportunidades de emprego e serviços ofertados pelos países anfitriões.

Os países africanos, assim, podem cooperar em benefício do trabalho, do capital, dos meios de atrair ainda mais investimentos, no sector, produção, pesquisa e desenvolvimento, no domínio da exploração de recursos naturais, e actividades conexas.

Referindo-se às plataformas dos sites descobertos pelas multinacionais, Shell e Total Energies na Namíbia, ou até no Marrocos, consequências das operações de perfuração onshore e outras empresas estrangeiras ultramar no Egipto e Argélia, objeto de dois terços de futuros poços no continente.

No nível costeiro, a maioria das futuras operações de perfuração programada referem-se ao Egipto, Nigéria, Namíbia e Marrocos.

Envolvendo a empresa de Energy Capital & Power , cujas licenças de exploração em diferentes sites do continente africano totalizam 177 sites, sob blocos separados, e os licenciados das empresas de energia das operações de exploração e perfuração.

Tal Agência de energia da frança, Bretanha e Estados Unidos e Brasil, com mais de 48 sites de perfuração em fase de avaliação; dos quais 56 sob títulos dos leiloados, e 73 da oferta de exploração internacional, refletindo a riqueza dos países africanos em termos de fontes de energia, da disposição para com as empresas internacionais,  em termos de conclusões, de ferramentas e recursos digitais, indispensáveis para a condução das próximas rodadas de licenciamento e reforços de  pesquisa e desenvolvimento em relação ao projetos de energia na África, e Marrocos em particular. 

Autor:

Lahcen EL  MOUTAQI. Professor universitário- Rabat, Marrocos

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