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sexta-feira, 23 de agosto de 2024

TECHNO-HUMANUM: A Angustiante Procura pela Felicidade

O livro que a contemporaneidade mais precisa está prestes a ser oferecido ao público. Trata-se de uma obra que, mediante exaustiva pesquisa em diversas áreas, principalmente Neurociência, Psicanálise e Filosofia, e devido a acurada observação do autor em relação às pessoas, movimentos da sociedade e introspecção, apresenta as causas do que o autor chama de “efeito zumbi”, discorrendo sobre diferentes setores da vida em sociedade e demonstrando como amenizar, de maneira acentuada, tal efeito.

Deixamos, aqui, fragmentos textuais de tal obra, para que você tenha uma ideia de sua relevância para os nossos dias:

“Freud, em O mal-estar na civilização _livro de natureza tão filosófica quanto psicanalítica_ nos diz que a finalidade da vida é ser feliz. Mas existe ‘felicidade’? Se existe, o que é? Pode ser adquirida? Se é aquisição, onde está sendo vendida e quanto custa, para que possamos adquiri-la?

Ao longo do período civilizatório, a filosofia foi se desenvolvendo e, o ser humano, utilizando expressões diversas, de muitos modos esteve à procura de um estado de gozo, ao mesmo tempo que lutava pela preservação da própria existência e de um suposto ‘possível máximo de segurança’, de estabilidade. No entanto, o gozo figura-se como irrupção; não podemos controlar, e tal fato revela-nos o quão somos, pelo cozo, controlados, guiados, mantidos no caos. Sim… Gozo é caos! Os instantes de gozo figuram-se como um tipo de ‘caos mental’, se constituem como uma amnésia e uma demência: só depois lembramos de quem somos, isto é, do contexto existencial consciente que nos define; lembramos, por exemplo, da esposa, ou do esposo, dos filhos… Então, só então, pensamos sobre as possíveis consequências destrutivas do nosso instante de gozo. No presente trabalho serão utilizadas expressões como prazer, bem-estar, para fazer referência à vida harmoniosa, bem estruturada, aprovada pela razão, enquanto gozo, êxtase, serão utilizadas como exacerbação do prazer, ‘transbordamento de sensações’, para referenciar impulsividade, compulsão, a vida desarmônica, desestruturada, desaprovada quando pensada, quando analisada pelo próprio vivente nos posteriores momentos de lucidez.

O projeto humano de ser feliz Freud declarou fadado ao fracasso. Disse ele que está ‘em desacordo com o mundo inteiro (…) É absolutamente inexequível; todo o arranjo do Universo o contraria’. E continuando, ressalta que, ‘aquilo a que chamamos felicidade vem da satisfação repentina de desejos e necessidades altamente represadas, e somente se realiza como fenômeno episódico: uma explosão de prazer, um gozo.’.

Para discorrer sobre prazer ou bem-estar, gozo ou êxtase, faz-se necessário entender o que é ‘sentimento’ e o que é ‘emoção’. As emoções nos deixam desnorteados _independentemente de serem agradáveis ou desagradáveis_ pois se constituem ‘experiências ininteligíveis’, e todos os maiores desatinos podem ser cometidos sob fortes emoções.

Emoções são alterações neuropsicofisiológicas que ocorrem como ‘afetações’ (não recebem nomes) e sentimentos são ‘emoções nominadas’, interpretadas, significadas e/ ou ressignificadas.

Quando conseguimos dar nome a uma emoção, a transformamos em ‘sentimento’ e adquirimos certo poder sobre ela; somente em relação àquilo que seja completamente desconhecido é que não se tem poder algum. Não é sem motivo que, desde os períodos mais primitivos, o homem buscou nominar todas as coisas. Ao dar nome às coisas, isto é, ao identificá-las, ele ‘trazia para si’ as coisas, tomava o controle, deixava de teme-las, pois o que _mais do que qualquer coisa_ aterrorizava-o, era o ‘desconhecer as coisas’; a estranheza era o que tornava-o tão vulnerável. (…) Infelizmente são muitos os profissionais de neurociências que falam-nos de ‘hormônios do amor’ e de ‘hormônios da paixão’. Toda a questão química só adquire significado na experiência da pessoa. Mesmo antes das experiências amorosas, sexuais…, tais hormônios já existiam no ser humano, desde a mais tenra idade, ampliando a quantidade, potencializando-se a partir da pré-adolescência. O bebê ingere, pelo leite materno, ocitocina e mais uma variedade de hormônios. Esse e os demais hormônios, somados aos que vão se desenvolvendo pelo contato, reforçam ou enfraquecem os vínculos sociais conforme a pessoa administra seus relacionamentos, pondo o foco mais em um detalhe ou em outro, como, por exemplo, em questões profissionais/financeiras, consumo de álcool, etc.. Sendo assim, não é correto falar de ‘hormônios do amor’ e de ‘hormônios da paixão’, mas de ‘hormônios que geram sensações agradáveis’, que podem vincula-se aos chamados ‘relacionamentos amorosos’ como, também, ao desporto, ao consumo de bebidas, comidas…, inclusive às práticas criminosas mais hediondas (…).”

Obs.: esperamos que essas poucas linhas desta obra que promete apontar rumos à harmonia existencial, à vida de bem-estar, tenham sido suficientes para que os leitores entendam a relevância de tal obra, de autoria de Cesar Tólmi,que é psicanalista, jornalista, com Licenciatura Plena em Filosofia, pós-graduando em Neurociência Clínica, em Psicologia Jurídica e Avaliação Psicológica, em Estudo da Linguística, em Análise do Comportamento, artista plástico autodidata, autor de 9 livros e idealizador da Neuropsiquiatria Analítica, integrada aos campos clínico, forense, jurídico e social. A referida obra está em fase de negociação com empresas do ramo editorial, mas o autor garante um grande desconto (voucher) no período de lançamento aos que já entrarem em contato direto com ele, pelo e-mail cesartolmi.contato@gmail.com

Autor do anúncio: EPISTEME – Centro de Apoio Acadêmico. Site www.epistemeapoioacademico.com.br

Autor:

Cesar Tólmi

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