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domingo, 1 de setembro de 2024

Autoatendimento é tendência que deve crescer no varejo brasileiro

A modernização do serviço ajuda empreendedores a otimizar recursos, redução do quadro de funcionários e possibilita autonomia no momento da compra

Grandes nomes do setor varejista têm apostado em estratégias de automatização de processos dentro das empresas. Entre elas está o self-checkout, ou seja, autoatendimento realizado pelos clientes. Em 2020, segundo dados da associação da indústria de alimentos FMI, 29% das transações de varejistas de alimentos foram processadas por meio de self-checkout, acima dos 23% do ano anterior.

A transformação digital no autoatendimento não é nenhuma novidade. A famosa rede de fast food, McDonald’s, tem investido em totens de autoatendimento em unidades por todo o país. Lojas de departamento, como a C&A também têm apostado nestas estratégias.

Para os clientes, as vantagens são muitas, otimização de tempo com filas contribuí muito para a boa experiência do consumidor. Mas, os empreendedores também saem ganhando nessa matemática. “Diversos países do mundo já provaram que o autoatendimento é eficaz. No Brasil, ainda estamos dando os primeiros passos em relação a essa modernização, entretanto, os empreendedores já estão começando a perceber a importância desse recurso no varejo”, afirma a analista de produtos da Toledo do Brasil, Vittoria Cassoni.

A empresa, acaba de lançar no mercado a balança com inteligência artificial, a Prix 7T, que  conta com uma capacidade de armazenar até 100 mil itens com informações complementares (receitas, tabelas nutricionais e etc) atendendo todas as necessidades dos varejistas, inclusive, já sendo preparada para a nova rotulagem, que entra em vigor em outubro.

O equipamento, que foi pensado para facilitar o autoatendimento em supermercados, açougues, padarias, hortifrutis, entre outros, é capaz de reconhecer produtos com exatidão, ela retorna um teclado de acesso rápido, com sugestões de itens fisicamente similares, para o operador continuar o processo.

“O reconhecimento do item por imagem e comando de voz, anulam a necessidade do operador ter que digitar o código de cada produto a ser pesado. Soluções assim, podem oferecer aos empresários e empreendedores a otimização de custos internos, autonomia dos clientes, redução do quadro de funcionários e possibilidade de atendimento 24h e sem custos adicionais, além de facilitar o autoatendimento”, ressalta a analista.

Mais sobre a Toledo do Brasil

A Toledo do Brasil, é a empresa líder na área de pesagem no país. Foi fundada em 1956 e investe continuamente em pesquisa, projeto, fabricação, atendimento, suporte técnico e serviços para atender as mais variadas necessidades de pesagem, incluindo gerenciamento e automação dos processos de pesagem e de cubagem. Fornece também hardware, software, serviços em pesagem, fatiadores de frios e etiquetas para o comércio varejista.

Autora:

Camila Thomazelli

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