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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Casamento-um péssimo contrato

Parte I

_Bom, sobre o casamento!

Percebo que não passa de apenas mais um contrato com inúmeros erros em suas cláusulas contratuais, e que muitos só se apercebem disso já tendo se comprometido com o mesmo, e no final, quando se percebe da real situação na que tal consumação se deixou mergulhar ?o precipício?, vem o divórcio!

As pessoas têm medo de falar o correcto no momento da consumação desse contrato;

Vejo como sendo minimamente sensato se afirmar que:

– Nada é digno de ser prometido, pois, as camadas envolvidas são   seres humanos, movidos por suas instabilidades em um longo processo de evolução;

– Até que a morte nos separe?

Pecebe-se aqui um padrão de pensamento meio que torto, ao qual se subtende que as partes envolvidas nesse contrato vão envelhecer juntas, típico do rotulismo camuflado ?casamento perfeito?.

E nos seguintes casos:

_Violência doméstica e ou sexual (números cada vez mais acentuados);

?O sexo, ainda que seja uma mera troca de fluidos orgânicos, que emana do desejo pleno pelo acto, é algo que deve ser praticado quando se verifica concordância mútua dos envolvidos ?casal?, caso contrário, confere à violência sexual…tolice extrema, acreditar que o contrato em questação dá  à um dos envolvidos o direito de exigir a sforça o acto contra a vontade do outro elemento do contrato ?casamento?;

_A traição -(ocupante de percentagens  acima das previstas);

_Má convivência (atingindo valores tremendamente assustadores);

Deve-se então se fingir que tais abomináveis e mais actos não existem, e se zelar pelo dito ?casamento perfeito??

Com mínima análise dos factos à disposição, nenhuma das partes deve ser obrigada à manter-se ligada ao outro por meio deste contracto.

Num dia você se vê casada(o) com sua ?alma gemia?, no outro, algo totalmente diferente…

Ora, eis que há estágios irremediáveis de convivência, que tal contrato não deixa claro o como agir quando se dá o caso;

 Nunca se sabe o que pode vir a causar essa possível morte até a aparição dos sinais que conduzirão aos factos que ocorrerão, levem à uma possível pista com antecedência. E, pouquíssimos casos são estancados atencipadamente;

Gente inocente acaba ficando no meio do fogo cruzado conjugal …Quando o ?amor?vira frustração e ódio!

No entanto ?até que a morte nos separe?, é um ponto que carece de uma revisão profunda e, portanto, dado e alimentado por mentes desequilibradas.

Convém e é lícito que no mínimo sejais claros um com outro:

_Viveremos juntos até onde o contrato ainda for favorável e memorável para ambos (os envolvidos);

Felizes para sempre, é equiparado ao dito popular ?colocar a carroça frente aos bois?, e pensar que essa acção surtirá bons resultados, tolice!

Autoria:

Susatel

In, Uma revisão dos termos

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