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sábado, 1 de novembro de 2025

Influência do Arabe e Portugués na ruas caso de São Paulo e Casablanca

As línguas são o verdadeiro meio pelo qual se relaciona os povos, produzindo linguagem falada ou expressada, numa conotação de texto literário e culturais nas agitação de ruas de grandes metrópoles, São Paulo ou Casablanca.

 O significado e o significante constituem objeto de escritas nas ruas e lojas, via os meros de slogan, adoradores da fachada da loja, de placas de café, de restaurante, da fábrica ou de usinas, motivo de espanto da figura de linguagem, de “literatura popular”,  títulos  truncados, de certa “cultura manipulada” e de aparência comercial, econômica e artificial desbotada?

Assim, as palavras são a dinâmica das faixas de pancadas, penduradas com um  certo conteúdo, essência comercial e socioeconômica, armazenado nos arquivos , um peso vazio externo,  e um movimento diário de pessoas, de leitura sátira, e de canções e mídias digitais.

Esta linguagem cotidiana, é considerada como uma ameaça ao reforço às imagens de línguas oficiais, de dinamismo de palavras num contexto contrastivo entre o árabe e portugues, nas ruas, sinônimos de um dicionário, e de memória coletiva?

Tratando-se de mistura  da inteligência artificial e de linguagem comercial, das exigências sociais, flexíveis e vibrantes do significado e significante, de algoritmos das próprias leis rígidas, e da essência cultural e tradição socioeconômica.

 Quando a Loja transmite cultura, linguagem, e conto Ruim

As grandes cidades populares, Casablanca ou cidade de Liberdade, centro de São Paulo, onde  mercados árabes conhecem  visitantes e turistas, deparando com estruturas gramaticais, título de um livro,  dicionario,  de uma série de textos escritos e enunciados,  levantar a cabeça nas ruas e nos bairros, cujo  movimento expressado num beco antigo, de cenas de literatura refletidas nas placas de lojas, cafés,  cafeterias, lanchonetes ou botecas, anotado numa passeata guiada nas ruas de são Paulo,   Praça da Sé, antigos centros memoriais , extraindo linguagem de Arabe e portugués,

Transformando qualquer criatura de asas quebradas,  entre o portugués e o Arabe, numa diferença de espectro ofegante e anseia,  no significado e significante, história engraçada e sarcástica, objeto da língua status de serviços e mercadoria comercial.

Tais vitrines de linguagens nas cidades metrópoles, São Paulo e Casablanca, revelam  o estranho laboratório de tradução espontânea de expressões e locuções, paráfrases,  dos vendedores e compradores  de mercearia e artesanatos, ambiente de poeta, de dono de loja, do café, ou de residentes na Rue de Bastilhos,  na beira da praia, na cidade de Santos, ou  na cidade de Liberdade,  imaginado técnicas, grossistas e atacadistas de mercadores, de memórias e culturas, bem como de celulares, de vendedores de peças usadas, ou de palavras algo jamais visto de ditos e anunciados, entre a passagem de novos  sinônimos de vocábulos e do estrangeirismo.

Assim, se forma involuntariamente, o nascente textos curtos, moldados em títulos cativantes, seduzindo o sentido cultural, mas ao mesmo tempo consolida a temática conseguida para provocar o riso.

Tais  textos impressos ou escritos, sem um editor  ou revisor habilidoso, ou caligrafia de linguista especialista, tanto do portugués como de Arabe, consituem a “mistura de valores”,  de escritos de forma fragmentada, e de letras embelezadas e  eloquentes.

No final,  as  frases grafadas nas fichas aquelas que às vezes não entendemos completamente, mas  detém na mente uma certa piada passageira, imagem de lojas ou sítios, títulos longas ou curtas, como imagem de pão de queijo, café leite ou telefones celular, imagens de vestimentos e esportes, em referência a usina de pequenas gráficas, de produção e oferta , com contos escritos ou fachadas de madeira e plástico.

Tais textos não aspiram algo diferente a não ser  à imortalidade literária, a incapacidade do passante fazer um sorriso, ou suspiro, objeto da pergunta sobre o estado de línguas do comércio ou da rua do controle de uma história literária fragmentada?.

Ruas sem Memória

A linguagem nas ruas parece um espetáculo público ao ar livre: cada vitrine ou sítio comercial cria  uma indústria,  uma cena, onde cada letreiro,  frase truncada ou romance sem autor faz seu rol comercial.

Tal realidade traduz o sentido da rua, do espaço de passagem cultural; do longo texto escrito inconscientemente por lojistas, ocasionalmente apagado pela poeira, sol e chuva, provocando um tipo de teatro vivo onde as palavras perdem no alto, entre os miseráveis e​​ decorações natalinas.

Este impressionante trabalho expressa nas ruas revela a linguagem do vendedor, do visitante mantido entre competição despercebida e logística,  de mercadorias, de empilhador aleatório, entre o portugués e o árabe e, perante o  inglês, dialetos nativos, entre a darija e Guarani.. linguagens assimilates entre visitantes, turistas, apreciadores de mercados e produtos agramaticais  “uso comercial”, traduzido entre mercador e influenciador.

O engraçado de tudo isso é os transeuntes, navegando por esses “entulhos linguísticos”, com leitores casuais de histórias triviais, de título, sorrindo no caminho como se estivessem fechando um livro mal impresso.

Se há beleza nesse caos, as tradições e culturas antigas transcendem as visões de lojas americanas, lojas arabe, versus lojas da Bahias, ou ainda “Botica de contos”, elevando os tecidos e marcas estrangeiras, pairando  os miseráveis costumes para formar sentido e conteúdo,  ​​de nomes culturais , ou de lojas e “Salon Princesse”, secador de cabelo, de determinismo e denominação de categoria social e cultural.

Tais áreas nas ruas se  transformam nas contínuas “mascaradas linguísticas”, do portugués   afrancesado, com  máscara aristocrática,  árabe aportuguesado,  entendido numa margem de superfície do palhaço, gaguejando na pronúncia.

São contos traduzidos nas máscaras misturadas nas ruas de forma sarcástica, e com palavras de prateleiras, de dicionários de calçadas, e de jogo objeto do disfarço irrevogável:

A, “Rua de independência” ou “Rua de liberdade”, exemplos de sentido contrastados entre o significado e significante, desbocando  num muro de concreto bloqueado.

O “Bairro de Liberdade” ou ( Bairro da Felicidade), contraste entre sentido e significante, onde os rostos dos transeuntes expressam tudo, menos a felicidade ou a liberdade.

A “Rua da Resistência” ou “Rua heroia” são expressões, adornadas e camufladas com cartazes de “Grandes Reduções”, ou de muita liquidação, de expressões, significantes e sentido,   paráfrases da resistência, dos bolsos dos transeuntes e  lavradores.

Tais exemplos extraídos de São Paulo, Brasil, ou de Casablanca, Marrocos, respectivamente, expressam os verdadeiros sentidos  culturas mal interpretadas, como “fast food da nomenclatura”: “Côte d’Azur”, “Baía de Casablanca”, sinônimos de expressões aplicativos de culturas e tradições contrastados entre significados e significantes.

Quando a Língua tem medo de si mesma

Às vezes, o riso provoca reações nervosas do ouvido tocante à palavra em árabe coloquial marroquino,  ou portugues restrito aos residentes do Brasil,  sotaque ou não, de língua nativa muro sagrado contra estrangeirismo .

Esta escolha da língua tornou-se cativa de restrições imaginárias,  de possibilidades,  de reflexão natural e criativa.

O árabe coloquial e portugués constituem edifícios da gramática, da morfologia e da sintaxe, submetidos  no laboratório de linguística adaptada entre tradições e culturas.

Este discurso fixa  e transforma afirmações de identidade, de horizonte árabe e portugués, a título de museu de vidro para preservar a vitalidade e  a essência, dos movimentos de expansão, de língua como parâmetro consagrador da história, de renovação do mundo cotidiano.

Arabe versus Portugués

O árabe conhecido como algo filosofal e portugues coral traduzem uma certa flexibilidade entre  a permissão,  brincar,  entrar,  sair,  dadas culturas e tradições de canções contemporâneas e poemas malha, ( cantadas musicalmente),  ou de anúncios de zajal (escritas), versus piadas de mídias sociais,  de renovação e de diferença linguística e regionalismo.

Trata-se de um paradoxo do estudo de dialetos árabes e portugués num contexto social, da rica diversidade, de julgamentos e de processamento, dada considerações normativas e tradicionais, face aos contrastes do humano na vida cotidiana.

A língua interage nestes termos com uma estátua estática; de um organismo vivo de múltiplas reflexões e identidades.

O árabe e o portugues formam  instrumentos de palavras, e paráfrases, como sinônimo de Recife,  na cidade, como vocábulo  contrastivo em arabe,  cujas conotações  refletem o produto da história, de línguas e culturas,  bem como do respeito de conceitos originais.

Esta língua árabe e portugués envolvem mecanismos, não só dentro do mercado, mas também no espaço;  elevando o conformismo e restrição, de abertura e de renovação gramatical e linguística.

Sendo um árabe do estrangeiro, sem  enfraquecimento  da presença coloquial ou europeu,  ocidental,   objeto de artifícios da renascença, da riqueza, do portugués de reflexos e espelhos, como caso do rio,  cujos afluentes da pureza e da estagnação, da água como vitalidade e capacidade de carregar e vibrar.

Atualizar a língua com o clique de botão?

A inteligência artificial, importante no processo de imagem e influência da varinha mágica,  desenvolve o árabe e portugués,  decisões de cima para baixo,  do clique de um botão ou de comando da máquina, para traduzir e interpretar: ” títulos de árabe e portugués, em termos de expressões denotadas “, através  do computador de forma “Pronta”. de decisão administrativa, caso de fatwa digital, de interação da vida –  da ciência,  com a rua,  a música e a filosofia cultura.

Ironicamente, essa percepção da inteligência artificial da versão  porugues  ou árabe, constitui um embalsamador,  corpo mumificado de decoração externa, de instrumentos cosméticos e de alguns efeitos 3D, objeto da essência da inteligência artificial, da santificação,  da criatividade; da memorização, da recriação, ou  da máquina de linguagem de presa na gaiola de regras, e de horizonte cultural?

Em geral, o árabe não pode crescer com a inteligência artificial, sem conteúdo vivo, programador do poeta e de criança encantadora do pensamento imaginário.

 Tal inteligência artificial, uma ferramenta incapaz de romper o mar da estagnação, seja o conteúdo e significado, objeto da  água das mentes, dos meios artificiais e  imaginários de linguagem arcaico; do distorcido sentido árabe e portugués.

Finalmente, pergunta-se sobre como a linguagem  pode permanecer resiliente aos fatos, atrai atenção e vende produtos?

 Ou ainda como as palavras aprisionadas ao contexto comercial, a exploração, ou a influência colonial,  traduzem um tipo de  peso do espelho embaçado do brilho de outrora e  de belos textos? 

Enfim, esta linguagem do mercado e das ruas, formam a sentido de normas cotidianas de gramática, de expressão nas fichas de cidades metrópoles, de significados e significantes, de dicionários de gramática e de linguística, num sentido de  controle, de respirar, de inovar e de zombar, bem como de ideologia e filosofia?; dada inteligência artificial, de consolidação da inércia, do espelho da diversidade de linguagem regional, dos  contrastes entre portugueses e Árabes, mas ao mesmo tempo, unidos pela história e tradição cultural?

Autor:

Lahcen el MOUTAQI, professor universitário, Pesquisador de assuntos do Mercosul, Brasil e Marrocos

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