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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025

Bela Vista Cultural lança selo “Letras Orientais” para fortalecer intercâmbio cultural entre o Brasil e o Extremo Oriente

Iniciativa visa aproximar empresas asiáticas do público brasileiro, por meio de projetos culturais e ações de responsabilidade social. Estão previstas ações futuras, como eventos culturais, exposições, workshops e publicações que promovam o conhecimento sobre a cultura oriental. Além disso, durante o mês de março, a Bela Vista Cultural oferecerá um desconto de 50% no livro “China – Brasil: Invenções que mudaram o mundo”

Em um cenário de intensificação das relações econômicas e culturais entre o Brasil e o Extremo Oriente, a Bela Vista Cultural – editora e produtora paulistana especializada em projetos de impacto social – anuncia o lançamento do selo “Letras Orientais”, uma iniciativa criada com o objetivo de fortalecer os laços entre empresas asiáticas estabelecidas no Brasil e as comunidades locais, atendendo à crescente demanda do público brasileiro por produtos e atividades culturais que valorizem as tradições e histórias de países como China, Coreia do Sul e Japão.

Para celebrar o lançamento do selo, a Bela Vista Cultural oferecerá, durante o mês de março, um desconto de 50% no livro “China – Brasil: Invenções que mudaram o mundo”, disponível em seu site. Além disso, estão previstas ações futuras, como eventos culturais, exposições, workshops e publicações que promovam o conhecimento sobre a cultura oriental.

O selo surge em um momento estratégico, marcado pelo aumento significativo da presença de companhias asiáticas no Brasil e pelo interesse cada vez maior do público local pelas culturas do Extremo Oriente. Com o “Letras Orientais”, a Bela Vista Cultural pretende promover a integração cultural e desenvolver projetos que beneficiem tanto as comunidades onde essas empresas estão inseridas quanto o público geral, aproximando os brasileiros das riquezas culturais, históricas e sociais desses países.

Para isso, o selo contará com o apoio de grandes empresas asiáticas na realização de programas que incluem o lançamento de livros, exposições, workshops e demais atividades culturais. Além de fomentar o conhecimento sobre o Extremo Oriente, o “Letras Orientais” incentivará ações de responsabilidade social e de softpower, reforçando o compromisso dessas companhias com o desenvolvimento sustentável e a conexão genuína com as comunidades locais, em consonância com projetos já desenvolvidos pela Bela Vista Cultural com empresas e públicos prioritários em todo o Brasil.

“O Letras Orientais é fruto de anos de aproximação com as comunidades orientais em nosso país, especialmente a chinesa, com a qual já realizamos diversos projetos”, explica Renan Cyrillo, diretor-executivo da Bela Vista Cultural. “A criação do selo representa um passo natural desse processo, ao promover ações culturais que despertem a curiosidade e o interesse do público brasileiro por culturas fascinantes e cada vez mais presentes em nosso cotidiano. Agora, temos uma marca dedicada exclusivamente a esse propósito”, completa.

Conexão cultural em um mundo globalizado

A iniciativa também responde ao crescente interesse do público brasileiro por conteúdos inéditos e de qualidade sobre o Extremo Oriente, impulsionado pela globalização e pelo acesso digital, que diversificam as formas de entretenimento e aprofundam o intercâmbio cultural.

“O Brasil vive um momento único de interação com o Extremo Oriente, tanto no campo econômico quanto no cultural. O “Letras Orientais” surge para ampliar esse diálogo, criando oportunidades para que as empresas asiáticas se conectem de forma mais profunda com o público brasileiro, contribuindo para o enriquecimento cultural e social do país”, destaca Renan Cyrillo.

Próximos passos

Parte das iniciativas previstas, será definida com base na interação com o público, que poderá enviar sugestões e participar ativamente das atividades por meio da página do Instagram @letras.orientais. A ideia é criar um espaço de diálogo e colaboração, onde os interessados possam contribuir para a construção de uma ponte ainda mais sólida entre o Brasil e o Extremo Oriente.

Autora:

Patrícia Marrese

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