As políticas públicas são deficitárias no que tange ao acesso à informação para as comunidades carentes. Nem mesmo a internet que possibilitou o acesso à informação em muitos espaços de informação diminuiu as desigualdades sociais a essas comunidades, pois não há linearidade nas mudanças, permanecendo assim, as dificuldades de acesso à educação, à cultura e à informação. Mediante as profundas deficiências, as comunidades e a sociedade civil estão unindo esforços para suprir a carência e mitigar a exclusão social.
A semente da conscientização já foi plantada, mas há ainda a necessidade da colheita de bons frutos, investindo na proliferação de projetos sociais dessa natureza e atentando para o monitoramento de projetos já existentes para que sejam cada vez mais eficientes. Além disso, faz-se necessário pontuar os projetos sociais com distorções para identificar o que é necessário mudar a fim de que possam oferecer serviços que impactem na vida das comunidades carentes.
Autora:
Ana Lúcia Torres Marinho, bacharel em Biblioteconomia pela UNIRIO, mestranda em História, Política e Bens Culturais pela FGV/RJ, Especialista em Gestão pela Qualidade Total pela UFF/LATEC, Bibliotecária na Faculdade de Medicina da UFF.
Muito bom seu trabalho. E importante desenvolver a leitura, em um mundo conectado nas redes sociais, onde raramente lêem algo útil..
Principalmente nas comunidades carentes, a necessidade de leitura para oportunizar que sonhos se tornem realidade. Educação é fundamental.