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sexta-feira, 2 de maio de 2025

Mais de 80% dos professores veem benefícios no uso da IA no ensino, revela pesquisa debatida na Bett Brasil 2025

Pesquisa inédita realizada pelo Instituto Significare e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) revela o que pensam os professores da educação básica sobre a Inteligência Artificial

São Paulo, 30 de abril de 2025 – No terceiro dia da Bett Brasil 2025, o painel “O que os professores da educação básica revelam sobre o uso de IA na sala de aula: desafios, percepções e possibilidades” reuniu a professora da UTFPR – Cornélio Procópio e coordenadora do projeto TEDI (Tecnologia e Educação Digital para a Terceira Idade), Camila Sestito, o doutor em Ciência da Computação e líder do projeto InteliGente, Robson Bonidia, e o presidente-fundador do Instituto Significare, Wellington Cruz.

O debate foi embasado em uma pesquisa inédita realizada pelo Instituto Significare em parceria com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que ouviu 346 professores de todos os estados brasileiros. A conversa trouxe reflexões sobre o uso real das tecnologias em sala de aula, abordando pontos como segurança, ética e inclusão digital.

“Com esta pesquisa, abrimos uma série de questões importantes, como perceber as peculiaridades do Brasil de uma forma humana e, a partir daí, falar sobre Inteligência Artificial. Procuramos entender os dilemas dos nossos professores, das nossas escolas e as necessidades urgentes da Educação”, explicou o professor Wellington.

Desafios e oportunidades no uso da IA

Um dos principais achados do levantamento é que, embora a maioria dos professores possua conhecimento básico sobre IA, poucos dominam seu uso de forma avançada. Para Camila, isso aponta para dois grandes desafios: “É preciso formar professores capazes de usar a IA no cotidiano e, ao mesmo tempo, prepará-los para apoiar os alunos nesse processo”.

Apesar das limitações, mais de 80% dos docentes entrevistados veem benefícios na aplicação da IA em sala de aula, especialmente para planejamento de aulas e criação de conteúdos interativos. Cerca de 61,6% já utilizam ferramentas generativas de IA para obter ideias, elaborar planos de aula e desenvolver materiais, embora apenas 14,3% tenham incorporado a tecnologia na criação efetiva de materiais didáticos.

Entre os principais obstáculos apontados pelos educadores estão a falta de acesso à internet, escassez de equipamentos, ausência de suporte técnico e, sobretudo, a falta de tempo.

Ética, responsabilidade e formação crítica

Bonidia ressaltou que não basta apenas levar tecnologia às escolas; é fundamental garantir o uso ético e responsável. “Não adianta introduzir IA em uma região e negligenciar outras menos desenvolvidas”, alertou. Ele também destacou a necessidade de formar estudantes conscientes e críticos quanto ao uso dessas ferramentas.

Para Cruz, a responsabilidade ética no uso da IA deve fazer parte da formação dos alunos. “Cerca de 78,3% dos professores acreditam que é fundamental educar os estudantes sobre a ética no uso da IA — e mais do que isso, avaliar se eles realmente aprenderam a utilizá-la de forma crítica e consciente”, disse ele.

IA ganha protagonismo na área de exposição da Bett Brasil

A inteligência artificial deixou de ser promessa para se tornar realidade nas salas de aula brasileiras. Na Bett Brasil 2025, diversas empresas do setor apresentam soluções baseadas em IA que têm como objetivo otimizar o trabalho dos educadores, personalizar a aprendizagem e ampliar a eficiência da gestão escolar.

Uma das iniciativas de destaque vem da FTD Educação, que apresenta uma ferramenta inovadora para correção automática de redações manuscritas. Utilizando visão computacional e machine learning, a solução já está em uso em escolas públicas de 38 municípios de sete estados brasileiros. A tecnologia gera comentários personalizados aos alunos e apoia os professores na orientação pedagógica, além de, a partir do segundo semestre, contar com um sistema de detecção de plágio.

“A FTD Educação tem investido constantemente em inovação e indicadores sociais, como métricas de performance. Com isso, os professores podem atuar com mais precisão, focando na aprendizagem e na orientação individual dos estudantes, enquanto os processos mais demorados são automatizados”, explicou o diretor-geral da FTD Educação, Ricardo Tavares.

SOMOS Educação, por sua vez, apresenta na feira o Plurall IA, uma solução que combina inteligência artificial com curadoria pedagógica para fortalecer a inclusão escolar. A principal novidade é a funcionalidade de criação de Planos de Ensino Individualizados (PEI), que usa dados e informações dos educadores para propor trajetórias de aprendizagem personalizadas.

“A Plurall IA funciona como um assistente pessoal inteligente e confiável, que trabalha com a curadoria e com os materiais didáticos das marcas e sistemas de ensino da SOMOS. Os professores, gestores e educadores ganharam mais tempo para focar na prática pedagógica inclusiva e as escolas fortalecem seu compromisso com a equidade e a diversidade”, afirmou o sócio e diretor de Soluções Digitais da SOMOS Educação, Bruno Brusco.

Comemorando 25 anos, o Bernoulli Educação também marca presença na Bett Brasil e mergulha no debate sobre IA com uma programação voltada ao futuro da aprendizagem. No estande da marca, o diretor executivo das unidades escolares da instituição, Marcos Raggazzi, discute o equilíbrio entre o uso da tecnologia e o desenvolvimento da criatividade dos alunos.

“Estamos diante de uma geração que já nasce conectada e que tem acesso à inteligência artificial antes mesmo de dominar a escrita. Diante disso, não cabe à escola competir com a tecnologia, mas sim ressignificar o seu papel. A IA pode ser uma grande aliada para personalizar o ensino e estimular a criatividade, mas o diferencial continuará sendo a presença ativa do educador”, declarou Raggazzi.

Já a Agenda Edu, plataforma SaaS, lança um assistente escolar com IA integrada ao seu SuperApp. A nova funcionalidade permite que escolas criem atividades, comunicados e eventos de forma automática em instantes.

“A IA está revolucionando diversos segmentos e na educação não seria diferente. O SuperApp da Agenda Edu, que automatiza 85% da operação das escolas, ganha ainda mais autonomia e um papel importante na rotina das escolas, uma vez que a IA ajuda na economia de tempo e custos, otimizando a comunicação entre escolas, alunos e familiares”, comentou o cofundador e CEO da Agenda Edu, Anderson Morais. A empresa também lança no evento uma integração do SuperApp com WhatsApp, trazendo mais eficiência e praticidade para as instituições de ensino.

Por fim, a Plataforma Sofia, idealizada pelo professor Profinho – nota 1000 no Enem – apresentou uma solução de IA para correção instantânea e padronizada de redações, alinhada aos critérios do exame nacional. Criada para reduzir custos, evitar atrasos e garantir consistência, a ferramenta já beneficia milhares de alunos e instituições, garantindo economia de até 80%, maior satisfação dos estudantes e padronização absoluta nas avaliações.

“Os alunos nasceram na Era Digital, mas o estudo da redação permanecia no século XIX. A Sofia resolve isso com autonomia, agilidade e feedbacks precisos. É a única plataforma que corrige as redações dos alunos com IA e ainda capacita o professor da escola”, ressaltou o criador.

Educação midiática e o uso responsável da tecnologia são temas de debates durante a Bett Brasil 2025

Felipe Neto foi um dos palestrantes convidados nesta quarta-feira (30/4)

O influenciador e comunicador Felipe Neto marcou presença em um painel digital na Bett Brasil 2025 para abordar o papel da escola na formação de leitores conscientes e capazes de interpretar criticamente os conteúdos que circulam nas redes, nos jornais e no cotidiano digital. Mediado pela jornalista Petria Chaves (CBN), o debate contou ainda com a participação da escritora e educadora Januária Alves, diretora da Entrepalavras.

A moderadora do painel, Petria Chaves, abriu a discussão citando o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, com a frase: “A crise da democracia é a crise da escuta atenta.” Durante o debate, Petria perguntou a Felipe Neto quando ele se deu conta da importância dos livros e por que escolheu ser influenciador, e não “desinfluenciador”. Felipe respondeu que sempre gostou de ler, mas foi somente mais tarde que percebeu como a leitura moldou sua capacidade de interpretar o mundo ao seu redor. “Percebi que isso transformou a minha vida, e pode transformar a vida de outras pessoas”.

Conhecido por sua forte presença digital, Felipe destacou o potencial dos influenciadores e youtubers na promoção de bons hábitos de leitura. Segundo ele, as plataformas digitais e as novas mídias podem ser aliadas poderosas para incentivar o gosto pela leitura, desafiando a ideia de que essas ferramentas substituem os métodos tradicionais. “Até mesmo o jornal, quando passou a ser distribuído em massa, foi criticado. Sempre que surge algo novo, há uma crítica sobre a destruição do modelo anterior. Eu sou contra essa tese”, afirmou Neto, defendendo o uso assertivo dos recursos digitais como facilitadores do aprendizado.

No entanto, ele também alertou para os desafios do meio digital, mencionando a falta de regulamentação nas redes sociais, que favorece o lucro em detrimento do conteúdo literário. “A rede social é totalmente desregulada, e essa falta de legislação desestabilizou o digital. Hoje o algoritmo privilegia o que dá lucro, que no caso, não são os livros. Isso acaba gerando desinteresse nas pessoas, especialmente nos jovens”, disse. Segundo Felipe, influenciadores de nicho, como os de literatura, enfrentam dificuldades devido aos algoritmos das plataformas que limitam o alcance.

Leitura deve ser hobby, não hábito

O comunicador também compartilhou sua experiência pessoal com a literatura, ressaltando a importância de tornar a leitura prazerosa. “Leitura não deve ser hábito, deve ser um hobby. Tem que ter paixão. Na minha visão, forçar o contato de crianças com literaturas que elas ainda não compreendem é comprometer todo o processo”, afirmou. Ele citou o uso de audiobooks como uma alternativa para despertar o gosto pela leitura, destacando a importância de testar diferentes métodos para ampliar os horizontes dos leitores.

Por sua vez, Januária Alves, refletiu sobre a realidade da leitura no Brasil, mencionando a perda de mais de 4 milhões de leitores nos últimos anos. “Há uma guerra pela leitura no Brasil. Mas não formamos leitores sem boas leituras”, observou. Ela também compartilhou suas memórias de infância, quando a leitura foi uma ferramenta para aquietar sua mente agitada, ressaltando a importância do ato de ler como um mergulho interior.

Para a escritora, a variedade de leituras é fundamental. Ela mencionou sua paixão por romances, folclore e novelas, destacando que essas obras nunca foram um impedimento para seu desenvolvimento literário. “Sempre gostei de romances de banca de jornal, de novelas, gibis e nada disso depõe contra mim. O importante é ler”, afirmou com convicção. Felipe Neto completou: “sempre tiramos algo de útil de uma leitura, ela nunca é em vão”.

Petria também fez uma reflexão sobre a necessidade de ser crítico com o que se lê. Ela destacou a superficialidade da leitura e como isso pode gerar desinformação. Um exemplo citado foi a suposta candidatura de Felipe Neto à presidência no ano passado, uma sátira que foi mal interpretada por vários setores da sociedade e da imprensa. “A maioria não viu o vídeo, apenas publicou repetindo informações dadas por outras pessoas. Caso tivessem visto inteiro ou contato minha assessoria, saberiam que era uma sátira, um experimento social”, explicou Neto à jornalista.

Os palestrantes, juntos, ressaltaram a importância de dedicar tempo para absorver as informações, checar os dados e aprender, enfatizando que, em um mundo saturado de informações rápidas, a reflexão e o tempo dedicado ao entendimento são cruciais para a construção de uma leitura crítica e consciente.

Uso consciente no universo digital nas escolas

Também durante a Bett Brasil 2025, a advogada Alessandra Borelli, especialista em direito digital e sócia da Opice Blum Advogados, destacou que a fase inicial de resistência e abstinência digital nas escolas já foi superada – em decorrência da lei que restringiu o uso do celular nas escolas. “Estamos percebendo que dá para ser feliz com o celular restrito”, afirmou. Segundo ela, o momento agora é de resgatar habilidades fundamentais, como a capacidade de se expressar sem depender da tecnologia, especialmente entre as crianças.

No painel “Do banimento ao uso consciente: como a lei que proíbe o uso do celular nas escolas redefine as regras do jogo?”, Borelli ressaltou que o sucesso da medida depende de um esforço coletivo entre escola e família. “A responsabilidade não pode ser só da escola. Não adianta restringir o uso dentro da sala de aula e compensar com uso excessivo em casa. É preciso consistência”.

Ela alertou para os efeitos do uso intenso das tecnologias digitais, que têm moldado uma geração menos preparada para lidar com tarefas que exigem concentração, paciência e resiliência — competências fundamentais para a vida profissional. “Estamos todos digitalmente sobrecarregados, juridicamente mal informados e mentalmente esgotados”, resumiu.

Alessandra também trouxe um olhar da neurociência para o debate. De acordo com ela, o uso constante de telas afeta diretamente o funcionamento cerebral, especialmente em crianças. “A relação de dependência com os dispositivos interfere nas conexões neurológicas. O cérebro passa por um processo chamado poda sináptica, em que elimina conexões menos usadas e fortalece as mais frequentes. Isso significa que o hábito da rolagem infinita das telas altera o padrão de atenção e torna mais difícil manter o foco em tarefas na sala de aula, até mesmo em necessidades simples como a leitura de uma pergunta com o enunciado mais longo, por exemplo”.

Por isso, a especialista acredita que o tempo sem celular nas escolas poderá criar novos paradigmas e experiências mais saudáveis para o desenvolvimento cognitivo. “Vamos começar a colher esses frutos em breve, talvez já no próximo ano”, avaliou.

Para garantir uma transição segura e efetiva, Alessandra defendeu a adoção de estratégias práticas pelas instituições de ensino. Entre as sugestões, estão a criação de um protocolo de convivência digital co-criado com alunos, professores e famílias, com regras claras sobre o uso de dispositivos, redes sociais e grupos de mensagens. Ela também propôs a implementação de programas de formação continuada para educadores, com microcertificações em temas como convivência digital, ética digital e educação midiática.

Por fim, destacou a importância de uma equipe escolar especializada em segurança e ética digital. “Essa equipe deve incluir profissionais das áreas jurídica e de gestão, com a missão de avaliar incidentes, prevenir crises e analisar soluções sob a ótica da proteção de dados e da reputação institucional”, concluiu.

Inovação no ensino superior: flexibilidade e tecnologia em debate

Em um mundo em constante transformação, o ensino superior precisa ser ágil, responsivo e conectado às demandas da sociedade e do mercado. Foi com esse olhar que o painel “Repensando a graduação: um olhar de produto para a educação” reuniu especialistas para discutir como as instituições de ensino podem reestruturar seus cursos, currículos e estratégias a partir de uma mentalidade de produto — centrada na experiência do estudante e no valor gerado pela formação.

Com participação de Jeferson Pandolfo, gestor de produtos e coordenador do programa Gestão Sistêmica da Hoper Educação; João Vianney, sócio da Hoper; e Ricardo Ponsirenas, reitor dos centros universitários FMU e FIAM-FAAM, o debate propôs uma ruptura com modelos tradicionais e a construção de graduações mais flexíveis, atrativas e eficazes. A conversa destacou caminhos para inovar, aumentar a permanência dos alunos e responder melhor aos desafios da educação superior no Brasil.

Pandolfo destacou que o Brasil é o segundo país mais conectado do mundo e que a Geração Z aprende melhor com vídeos curtos e conteúdos práticos. “Eles têm uma personalidade ‘maker’, querem aprender na prática”, explicou Pandolfo.

Ele também levantou preocupações sobre o impacto das redes sociais na educação, citando que muitos jovens preferem seguir carreiras de influenciadores digitais em vez de investir em educação formal. “Alguns desdenham da educação tradicional e dizem que querem ser influenciadores, em vez de construir uma carreira profissional tradicional, isso nos preocupa”, comentou. Ele ttambém defendeu a implementação de microcertificações durante o curso, para que os alunos se sintam valorizados desde o início, sem esperar anos para ver resultados.

Além disso, Pandolfo abordou o uso de inteligência artificial no ensino, mencionando que a escassez de professores pode abrir caminho para aulas baseadas em IA. “Já existem experiências na China e no Reino Unido utilizando IA e robôs como professores. Precisamos refletir muito sobre isso, se é o futuro que queremos”, afirmou.

Ponsirenas compartilhou o modelo de desenvolvimento de produtos educacionais de suas instituições, que foca em criar um portfólio alinhado com as necessidades do mercado e com o desejo dos alunos que pretendem ingressar na universidade.

Ele também enfatizou a importância de pesquisas públicas e workshops com o corpo docente para cocriação de soluções: “Produto é um corpo estranho no mundo acadêmico, precisa de estudo, dedicação e fidelidade às ideias.”

Já Vianney apresentou dados que contestam o novo marco regulatório da EAD proposto pelo Governo Federal. “A nova regulamentação do MEC que restringe a oferta de cursos EAD se apoia em argumentos sem respaldo estatístico e, ao invés de promover qualidade, ameaça a inclusão educacional, acentua desigualdades regionais, agrava o apagão docente e isola o Brasil academicamente do cenário internacional”. Vinney acrescentou que o MEC vem forçando um retorno à educação analógica, enquanto o mundo se transforma tecnologicamente.

Segundo o painelista, os dados oficiais do INEP demonstram que, ao contrário do discurso adotado pelo MEC, a expansão da formação docente via EAD não comprometeu a qualidade da Educação Básica. “O IDEB das séries iniciais cresceu de forma contínua entre 2005 e 2023 — de 3,8 para 6 pontos — com apenas uma queda em 2021, durante a pandemia. No mesmo período, a proporção de professores formados em pedagogia passou de 4,8% para 43%. A evolução paralela entre esses indicadores evidencia que não há relação negativa entre formação EAD e desempenho escolar”, enfatizou.

No encerramento, o painelista apresentou um manifesto em defesa da EAD que já conta com mais de 13 mil assinaturas.

Os especialistas concordaram que o mercado educacional está se tornando mais competitivo, exigindo esforço das instituições para atrair e reter alunos. Pandolfo ressaltou a importância de políticas públicas de crédito estudantil, enquanto Ponsirenas destacou a necessidade de entender o perfil dos novos estudantes para oferecer uma educação mais personalizada e inovadora, mas ambos concordam que isso só se adquire com estudos e pesquisas técnicas.

Semana Bett Brasil

A Bett Brasil segue até o dia 1 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo, com intensa programação de palestras, workshops, rodadas de negócios, exposição com mais de 330 marcas participantes e muitas experiências imersivas no ecossistema educacional.

Serviço:

Bett Brasil – 30ª edição

Data: de 28 de abril a 1º de maio de 2025

Local: Expo Center Norte.

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme – São Paulo/SP.

Mais informações: https://brasil.bettshow.com/

Press Kit: Clique aqui

FOTOS: Clique aqui

Sobre a Bett Brasil

A Bett Brasil é o maior evento de Inovação e Tecnologia para Educação na América Latina. Parte da série global Bett Show da Hyve Group, uma das líderes mundiais na realização de eventos considerados referência de mercado. A Bett visa inspirar, discutir o futuro do segmento e o papel da tecnologia e da inovação na formação de educadores e alunos.

Sobre a Hyve Group

A Hyve Group foi criada em 1991 e hoje é uma das líderes mundiais na organização de exposições, conferências e eventos internacionais. A principal visão estratégica da Hyve Group é criar o portfólio mundial de eventos alicerçados em conteúdo de qualidade, proporcionando uma excelente experiência e ROI (retorno sobre o investimento) para seus clientes. A Hyve se esforça para realizar e oferecer os melhores serviços aos clientes em todo mundo, independentemente da localização. Colocando expositores e visitantes como principal foco, e impulsionando o crescimento sustentável de seus investidores.

Autor:

Ricardo Berlitz

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