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quinta-feira, 18 de abril de 2024

Pátria de políticos muquiranas, chupa-sangue e chatos

Política do vale tudo com vistas ao poder é o que testemunhamos com a oficialização da candidatura de Geraldo Alckmin (PSB) à vice-presidência da República. Como pode, Lula e Alckmin, antigos rivais, agora abraçados?

Em seu primeiro discurso, Alckmin afirmou que “é hora de Bolsonaro ir embora por todo o mal que causou ao país, seu tempo acabou”.

Não é apenas Bolsonaro que tem de ir embora, mas também Lula, Alckmin e todos os políticos sem caráter, sem ética e moralidade, que fraudam o povo brasileiro num país de milhões de pessoas famélicas, sem lar, sem emprego, sem perspectivas, onde muitos vivem, há muito tempo, abaixo da linha de pobreza, esquecidos por políticos e governos que em épocas de eleição aparecem prometendo acabar com a pobreza, combater os graves problemas sociais, mas depois de eleitos nada fazem.

O que corrói o país é esse quadro canceroso chamado política, constituído de elementos inescrupulosos que só visam a tirar proveito do poder não importando os meios empregados.

Somente a podridão de nossa política consegue unir adversários por um projeto de poder. Geraldo Alckmin, em 2017, disse “Os brasileiros não são tolos e estão vacinados contra o modelo lulapetista de confundir para dividir, de iludir para reinar. Mas vejam a audácia dessa turma. Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder, ou seja, quer voltar à cena do crime. Será que os petistas merecem uma nova oportunidade? Fiquem certos de uma coisa: nós os derrotaremos nas urnas”.

Qual é a moral e decoro de Alckmin e Lula diante de desairosas considerações, em que o primeiro de forma subliminar chama o segundo de criminoso, ou seja, voltar à cena do crime, e agora unidos selam compromissos políticos?

Dá nojo percorrer o histórico de nossos políticos. Envergonha qualquer cidadão. Parece até que estamos tratando de elementos desqualificados ou de infratores contumazes de regras em geral. Muitos trocam as suas profissões pelo exercício ou cargo político, como no caso do médico Geraldo Alckmin, que não largou mais as benesses públicas.

É lamentável que eleitores inda pretendam votar em Lula, condenado em três instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, e não está preso por decisão questionável do STF ao anular a competência do foro de Curitiba sem absolver o ex-presidente das acusações que lhe são imputadas.

Também é lamentável que um político como Geraldo Alkmin, conhecedor das desvirtudes de Lula, venha se filiar ao modelo lulapetista que o próprio Alckmin sublinhou de ter quebrado o Brasil. Sim, não só quase levou  o país à bancarrota como deixou mais de 13 milhões de desempregados, empresas quebradas, inflação alta, descredito na comunidade financeira internacional, Petrobras saqueada, sem esquecer que o PT não teve competência de reduzir drasticamente a condição de miserabilidade de milhões de brasileiros que não tiveram a sorte de ser políticos.

O Brasil não merece ser novamente governado por Lula ou Bolsonaro. Qualquer outro candidato serve.

Autor:

Júlio César Cardoso, Servidor federal aposentado. Balneário Camboriú-SC

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