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sábado, 20 de abril de 2024

Nem sempre a internação psiquiátrica é a solução assertiva

Na atual conjuntura social e cultural, principalmente aqui no Ocidente, o materialismo se sobrepõe ao espiritual. Tal fato pode ser facilmente explicado pela ciência positivista de Auguste Comte no século XIX, de cunho europeu e que também se enraizou nos Estados Unidos, país “modelo” para a cultura ocidental, infelizmente.

Desta forma, a medicina também está impregnada dos aspectos somente objetivos da ciência, não levando em conta os aspectos humanos espirituais do indivíduo. Como desconhecem os fenômenos paranormais tratam o paciente levando-se em conta somente seu estado momentâneo, desconhecendo as raízes das causas que o acometeram a tal pertubação mental.

Fato é que realmente existem as causas físicas objetivas das moléstias da mente, que devem ser tratadas com medicamentos e internação, mas muitos casos não se resolvem com tal procedimento, pois a origem é outra. Espíritos obsessores que vêem para cobrar dívidas passadas podem ser a origem da causa. Desta forma o tratamento deve ser preferencialmente em um centro espírita, ou em um ambiente que tenham pessoas capazes de entender tal fenômeno e tratar o indivíduo. Adianto que no caso de pessoa obsediada, o tratamento deve ser para tratar tanto os aspectos morais do enfermo, como de seu obsessor porque ambos estão em uma sintonia vibracional densa, de egoísmo e maldade. Não é tarefa fácil, mas o remédio não é o tradicional da ciência, e é isso que se deve entender.

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