Em ano de paraolimpíadas, professor da rede municipal vai lançar livro sobre inclusão no esporte

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A inclusão de pessoas com deficiência e a garantia de todos os direitos está prevista na Constituição do Brasil. Porém, mais do que incluir as pessoas com deficiência em todos os espaços da sociedade, é necessário reflexão e mudança de comportamento. Uma das formas de fazer isso é levar o tema para a infância assim como o escritor tem realizado.
Júnior Bayer é professor da rede municipal de São Gonçalo e morador da cidade de Itaboraí. Atualmente o escritor dedica seus estudos ao desenvolvimento multissensorial na mediação de contos ilustrados, baseado no projeto: Jornada Gloria Pondé: A arte de fazer arte; Vinculado ao projeto de extensão de Alfabetização e Leitura; organizado pelo SSE, da universidade UFF.

O livro que será lançado na Bienal do Rio de Janeiro promete ganhar expansão territorial, há promessa de futuros lançamentos
Fora do País, países como Argentina e Peru.
O livro “A conquista de Paulinho” conta a história de um menino de dez anos que sonha em ser atleta de corrida, sua maior inspiração é assistir grandes competições com meninos como ele. Mas só em ano paraolímpico que o Paulinho consegue assistir grandes competições. Mas em um aula seu professor desperta o novo e convida seus alunos para participarem de uma atividade física inclusiva e através deste grande passo o pequeno estudante ganha o mundo.

E por que estamos falando desta temática?
Porque falamos muito de inclusão e não temos na sociedade práticas ativas de inclusão. Nossa sociedade não conhece, nossa sociedade não sabe lidar, por isso sempre reagem no “mimimi”, por este fato precisamos que os livros inclusivos entrem nas casas, nas escolas e seja visíveis na sociedade, para que todos possam aprender.
O mesmo ainda faz um relato entre integração e inclusão. Para o autor , os dois vocábulos – “integração”e “inclusão”-, conquanto tenham significados semelhantes, são empregados para expressar situações de inserção diferentes. A integração escolar pode ser entendida como o “especial na educação”, ou seja, a justaposição do ensino especial ao regular. A inclusão, por sua vez, é incompatível com a integração, pois prevê a inserção escolar de forma radical, completa e sistemática. Todos os alunos, sem exceção, devem frequentar as salas de aula do ensino regular.

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Autor:

Júnior bayer

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